segunda-feira, agosto 04, 2014

Livro ~ Jogos Vorazes

Bom dia, pessoas! Tudo bem?

   A trilogia se passa em um país distópico (distopia, que no caso é o contrário de utopia, seria uma visualização futurista de mundo/situação com violência, desigualdade, censura, pobreza e demais coisas que caracterizam um lugar ruim de forma extremada) chamado Panem, localizado nos EUA, e descreve uma jovem em sua jornada durante os jogos vorazes.
   O país é dividido em doze distritos e a metrópole do país, chamada Capital, esta realiza anualmente os Jogos Vorazes como símbolo e demonstração de seu poder. Nos tais jogos, uma dupla deve representar seu distrito em uma batalha em que apenas um dos 24 participantes saíra vivo.
   Não recomendo pra crianças por motivos óbvios, mas no geral, os livro são bem escritos, a leitura é fluente, não são cansativos, delineiam de forma clara o ambiente e qualquer semelhança com a realidade... é mera coincidência.
  

Informações:
  Autor: Suzanne Collins
   Editora: Rocco
   Lançamento: 2008~2010
   Gênero: Ação/Distopia/Ficção
   Coleção: 3 Livros
      ~ Jogos Vorazes
      ~ Em Chamas
      ~ A Esperança

=)

Livro ~ Percy Jackson e os Olimpianos

Bom dia, pessoas! Tudo bem?

   Então, né? Postagem todo dia.. que lindo, não? Ai veio o fim de semana e... pois é. Mas pra compensar sugerirei (será que essa conjugação existe? =p) três séries, na verdade até um pouquinho a mais pra aproveitar o assunto desse post: Rick Riordan. =)
   Seguido o estilo de Harry Potter, o Tio Rick tem um público mais infanto-juvenil, voltado para aventura fantástica, seres surreais e três personagens principais que combatem o mal. Ok, ok, simplifiquei demais. O fato é que cada série desse autor tem foco em uma mitologia, por exemplo, a série Percy Jackson e os Olimpianos, bem como Os Heróis do Olimpo, são baseadas na mitologia grega, enquanto As Cronicas dos Kane tem foco na mitologia egípcia.
   Há também trabalhos do autor voltados para o público adulto como a série Tres Navarre que narra a história de um homem a procura de respostas sobre a morte do pai e as demais confusões que ele arruma na cidade.

Informações: Percy Jackson e os Olimpianos
  Autor: Rick Riordan
   Editora: Intrinseca
   Lançamento: 2008~2010
   Gênero: Aventura Fantástica/Mitologia Grega
   Coleção: 5 Livros
      ~ O Ladrão de Raios
      ~ O Mar de Monstros
      ~ A Maldição do Titã
      ~ A Batalha do Labirinto
      ~ O Último Olimpiano
      + Os Arquivos do Semideus
      + Guia Definitivo

Informações: Os Heróis do Olimpo
  Autor: Rick Riordan
   Editora: Intrinseca
   Lançamento: 2011~Em Andamento
   Gênero: Aventura Fantástica/Mitologia Grego-Romana
   Coleção: 5 Livros
      ~ O Herói Perdido
      ~ O Filho de Netuno
      ~ A Marca de Atenas
      ~ A Casa de Hades
      ~  O Sangue do Olimpo
      + Os Diários do Semideus

Informações: As Crônicas dos Kane
  Autor: Rick Riordan
   Editora: Intrinseca
   Lançamento: 2010~2012
   Gênero: Aventura Fantástica/Mitologia Egípcia
   Coleção: 3 Livros
      ~ A Pirâmide Vermelha
      ~ O Trono de Fogo
      ~ A Sombra da Serpente
      + Guia de Sobrevivência

Obs: O autor também escreveu livros das seguintes séries: The 39 Clues e Tres Navarre. No entanto, a primeira envolve outros autores e a segunda só teve o primeiro livro publicado no Brasil.

=)

sexta-feira, agosto 01, 2014

Livro ~ Harry Potter

Bom dia, pessoas! Tudo bem?

   Obviamente pra começar, o que melhor do que nosso bruxinho? Pra quem não conhece, nunca ouviu falar ou nunca leu, os sete livros que compõe a saga tratam das aventuras vividas pelo bruxo Harry e seus amigos Rony e Hermione, entre elas os conflitos com o temido bruxo Lord Voldemort, durante os anos que frequentam a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
   Das pessoas que eu conheço que já leram, apenas duas ou três não gostaram de nenhum livro. A linguagem, pelo menos pra mim foi ficando mais e mais complexa a medida que eu crescia e envelhecia junto com os personagens. Já li e reli várias vezes e mesmo assim, sempre percebo algum fato "novo" que não tinha reparado antes ou alguma característica de personagem interessante ou algum detalhe que revela algo muito importante, mas que nas primeiras vezes passa despercebido.
   A escritora, J. K. Rowling., descreve os cenários e os personagens de forma que é possível imaginar completamente as cenas sem aquela enrolação chata que faz com que você queria pular para o próximo diálogo. Há uma grande diversidade de temas dentro da narrativa. Recomendo pra qualquer idade, principalmente entre 10 e 90 anos.

Informações:
   Autora: J. K. Rowling
   Editora: Rocco
   Lançamento: 1997~2007
   Gênero: Aventura Fantástica/Ficção
   Coleção: 7 Livros
      ~ Harry Potter e a Pedra Filosofal
      ~ Harry Potter e a Câmara Secreta
      ~ Harry Potter e o Prizioneiro de Azkaban
      ~ Harry Potter e o Cálice de Fogo
      ~ Harry Potter e a Ordem da Fênix
      ~ Harry Potter e o Enigma do Príncipe
      ~ Harry Potter e as Relíquias da Morte

=)

Especial Bienal do Livro! =)

Bom dia, pessoas! Tudo bem?

   Aproveitando que no final do mês teremos a 23º Bienal do Livro em São Paulo, de 22 a 31 de agosto, resolvi fazer um especial com resumos, recomendações, sugestões, indicações, menções e derivados sobre livros, filmes e séries.
   Tentarei postar todo dia uma indicação de cada tipo e eventualmente (ou seja, provavelmente não...) coloco alguma coisinha a mais.
   Então é isso, se tiverem alguma sugestão, crítica ou coisa assim, fiquem a vontade para comentar. ^^

terça-feira, abril 23, 2013

Voar? Cair.

  Não sei se consigo, no vocábulo atual, encontrar palavras para definir tal sensação. Estar a 14 mil pés de altura, dentro de um avião e simplesmente saltar um passo a frente.
  Não tenho, também, como compará-la. Nem os pássaros devem saber o que é isso.
  Completa liberdade. Talvez até irrealidade, eu diria. A sensação indescritível de cair num abismo sem muros. De ver a sua volta, toda uma metade do globo. De reparar na linha que segue perfeitamente o horizonte. Não ouvir nada, talvez um sussurro de seus pensamentos, e mais nada. Olhar pros quatro cantos do mundo e não enxergar nada além da natureza, quase completa, como deveria ser.
  Segundos de queda livre. Testando e desafiando as leis da Física. A gravidade te rege, mas ao mesmo tempo te ignora. Ser tão pequena e olhar algo tão grande. Parar no tempo e estar numa queda infinita.
  Apenas algumas das contradições que você precisa pra voar.

segunda-feira, maio 28, 2012

Aquele momento...

... em que você quer preencher o vazio, mas não sabe com o que. Você precisa, de algum jeito, por algum motivo, mas não. Não consegue, não quer, não pode, não deve... simplesmente não. Você chega a pensar que quer, mas não quer, de fato. Se engana muitas vezes, muda de opinião tantas outras que não sabe mais o que quer, ou o que deveria querer. No meio dessa confusão, é onde você se encontra e não é fácil tomar uma decisão, porque ela faz toda a diferença, apesar de não mudar nada. Saber, entender, sentir. Coisas tão iguais e tão distantes. Te entendo, te sinto, mas não te sei. E nunca vou saber, porque também não me sabes. Outra dose, por favor.

Espera.

Quando você quer algo e não pode, não deve. Quer um momento raro, especial e se conforma em não ter. Quando você espera o principe e nem mesmo o sapo vem te buscar. Quando você tenta não pensar, mas continua pensando. Quando você quer e fingi que não. Quando você faz algo intencionando o contrário.
Já parou pra pensar que se você faz isso, alguém também pode fazer? Se você espera, alguém pode estar te esperando. Porque esperar, se existe a iniciativa? O uqe de tão ruim pode acontecer em se entregar? Decepção? Angústia? Já não é angustiante essa espera em vão?

Você já se sentiu...

estranho? Quando algo não está certo, e você quer saber o que é, mas não há nada para saber, e é isto que há. Um nada. Não te agrada, não te perfura, te incomoda. Mas como você conserta algo sem saber o que é, de onde vem? É o tipo de coisa, que não tem solução, você espera passar. Não que você queira, mas  o que se pode fazer?

E ele...

...me encarou pela nona vez desde que iniciamos aquela conversa e não era a primeira vez que haviamos chegado àquele ponto da discussão. Ele queria desistir, eu concordei. Ele queria que eu não tivesse que falar o que eu precisava. Não seria explicativo, pelo contrário. Eu não iria falar, de fato. E ele provavelmente percebeu isto. Eu nunca falava, e ia continuar sem falar. Velhos hábitos nunca mudam. Não deixaria de sentir, de pensar, de conviver com aquilo, mas ele não precisava saber. Nem o que era, e nem o porque era. Era simples, ou deveria ser.

Todos.

Culpa. Egoismo. Palavras tão complexas, tão perdidas. Onde encaixá-las? Quem as pertence?
Quando vamos nos livrar dessa coisas malditas? A necessidade de pisar em alguém pra se elevar, não existe. A ideia de que é preciso vitimar, para não ser vitimado. Quando as pessoas vão perceber que uma coisa leva a outra, que depende intrínsicamente da uma?
Se a natureza tende ao equilíbrio, ela não deixa nada barato. Só existem ricos porque existem pobres. A maioria só existe por causa da minoria, ou então haveria unanimidade. Porque dinheiro é mais importante que confiança? Quem construiu essa sociedade que nos obriga a fazer coisas que não queremos? Porque se conformar com coisas que se pode confrontar? Porque o egoismo em vez da boa vontade? Sempre pensamos em nós mesmos, o que vamos ganhar... Nunca fizemos ou faremos algo unicamente em prol do outro, sem interesses, sem segundas intenções. Porque essa incapacidade, de onde ela vem?
Há tantos casos de desnecessidades, coisas fúteis, que poderiam ser mudadas. Não existe alguém bom. Porque não pode existir? Que força é essa que impede nosso consciente de praticar unicamente o bem, de não planejar fazer o mal? Se é melhor, se bondade gera bondade e violencia gera violencia... porque proporcionar violencia?
Concordo que é uma impossibilidade, e que essa "revolta" toda é inútil. Não vamos mudar, não podemos, somos incapazes. É mais prazeroso, mais confortável, mais prático, menos exigente, menos demorado, menos sentimental? Pode ser. Até quando isso se sustenta? O "mal" ir e voltar, será que o cabresto funciona tão bem que as pessoas vão ignorar eternamente esse ciclo? Ou em algum momento elas vão perceber que fazer algo, não importa qual seu objetivo, volta pra si mesmo? Bom, se perceberem, só espero que façam isso rápido, as consequencias já são desastrosas agora, imagina quando for tarde demais?

sexta-feira, julho 15, 2011

Se alguém se aproxima...

...você acha que a pessoa tem más intenções. Alguém mantém uma certa distancia, você acha que ela não gosta de você. Paranoia, desde sempre.

"Ele estaria...

...onde quer que eu quissesse. Me obedecer, o único compromisso que ele tinha, não pra hoje, pro resto da vida. Suborno, medo, falsidade, manipulação. Coisas utéis, é verdade, mas... necessárias? Não acho. Manipulei, menti, ameacei, cumpri, subornei, fiz uma tentativa, ignorei, fiz a segunda tentativa, e não havia mais o que tentar. Como eu posso dizer que gosto de alguém, cujo eu conheço o passado e o presente, e não é algo recíproco? Cuja vida eu investigo? Onde mentiras são mais fáceis... Como eu posso dizer, que perdoaria essa pessoa, se às vezes, me pergunto, se não deveria ser o contrário.
Sim, eu sei do que ele é capaz, só não sei se eu sou pior."

Há uma bela diferença...

...entre falsidade e mentira. Você já mentiu, não necessariamente foi falso. Mentira é quando sua mãe te diz que não vai doer, porque ela quer que você melhore. Falsidade, é quando alguém que você conhece é covarde o bastante pra te dizer várias mentiras seguidas, por medo de evidenciar algo que todos sabem.
Eu reconheço ambos, por mais que não seja uma boa coisa. Aquela idiota que eu perdoaria por estar fazendo o que está. Falsa, ela? Sim, já provamos isso, mas... ainda acho que eu me encaixaria mais na descrição. Sei o que ela fala pros outros, mas ainda continuo falando com ela. Não é esse o sinônimo de falsidade? Falar com ela, como se nada tivesse acontecido é mais fácil do que colocar tudo em pratos limpos. Mas, me diz uma coisa, desde quando pessoas são fáceis de lidar?

segunda-feira, junho 20, 2011

Ponto aqui.

Ok, já tentei começar esse post de várias maneiras e já que não tem uma melhor ou menos estranha, comecemos assim.
Postei aqui que ia contar sobre a Disney, sobre os EUA... Cadê?
Prometi pra uma amiga minha que vai viajar pra lá mês que vêm que eu ia na casa dela mostrar umas fotos... Eu fui? *excessão aqui*
Fiz inúmeras listas de coisas que eu tenho pra fazer... Eu fiz?
Comecei muitas coisas... Terminei quantas?
Não acho que há algum problema nisso. Se eu fizesse tudo que deveria fazer, ia ficar entediada pro resto da vida e eu cumpro prazos, mas sabe quando você sente que tem milhares de coisas pra fazer e ao mesmo tempo não tem nada? É por aí que anda...

Sempre há um misto...

...de alegria e tristeza. Quando você está chorando e vê alguém sorrindo. Você quer não se importar, mas se importa. Você faz algo inútil e fica feliz porque isso é o melhor que você pode fazer. O controle nãoé seu e você sabe disto.
  Algum doente jogado por aí, alguma injustiça sendo cometida, alguém ganhando em cima dos outros, alguém trapaceando e você estagnado, sem saber o que fazer, porque você não tem o que fazer.
  No que você se apega? Na fé? Começa a rezar pelos cantos, pra que Deus faça algo que você não pode? Na ignorância? Você acha que se fingir que não aconteceu, não vai ter acontecido? Nos amigos? Acha que uma tarde com eles melhora tudo? Ou você se apega a algo que não existe? Você segura suas raizes em algo que depende de você, porque ali você faz diferença, ali você manda. Passa o dia todo sentado, esperando zerar algum GTA ou RPG... É, na maioria das vezes, você realmente é inútil, não comece a se enganar. Todos somos inúteis e não é porque estamos sozinhos ou porque se nós ficarmos juntos vamos conseguir vencer... Não, não funciona assim, o problema é justamente esse. Nós não sabermos como funciona.

sexta-feira, maio 06, 2011

Houve um tempo,

que eu não sabia o que era amar, mas também não conhecia a malicia. Com ambos veio algo chamado maldade, também conhecido como falsidade e apesar de machucar muitos e machucar várias vezes, eu ainda prefiro agora. Elas podem me ferir, mas é uma forma de lembrar delas. Prefiro viver um presente de maldade, do que não saber que tive um passado feliz.